O francês Manuel Boileau, de 36 anos, está fazendo uma volta ao mundo a bordo de um Citroën DS Break. O viajante já percorreu 35 países, incluindo o Brasil, onde chegou em meados de outubro.
O objetivo da viagem é fazer reportagens com crianças de cada país visitado para o projeto Lunaya, revertendo a viagem em recursos para a Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância).
Segundo Manuel, a escolha pelo Citroën DS (versão break, station wagon) aconteceu "por amor ao carro". "Ando de DS desde que tenho carteira de motorista", contou o viajante, que gosta do carro também por conta da robustez do veículo e da mecânica simples, sem eletrônica ou injeção, que pode ser consertado em qualquer país.
"Trago comigo algumas peças de reposição e faço eu mesmo eventuais consertos. Só recorro a oficinas quando preciso de conhecimentos específicos ou de ferramentas que não tenho no carro", contou.
Sem GPS e celular
Para se localizar, Manuel não usa GPS nem telefone celular. "Prefiro os bons e velhos mapas de papel, que são mais fáceis de encontrar. Quando acho que estou perdido, pergunto o caminho às pessoas. É uma outra maneira de entrar em contato com a população local, qualquer que seja o idioma", afirmou.
O viajante contou que foi muito bem atendido no Brasil, por exemplo, quando precisou pedir informações aos policiais, até agora. "Às vezes eles me paravam nas estradas, mas era mais para olhar o carro e fazer perguntas sobre o DS, um carro que eles não conhecem", disse. Manuel criticou, no entanto, a situação das estradas brasileiras.
"Conheci caminhos muito piores em outros países. Mas devo confessar que as estradas que peguei no Brasil até agora não foram de muito boa qualidade, mesmo com pedágios caros. Na França, estamos acostumados a pagar para ter estradas de excelente qualidade", explicou.
'Um dia diferente do outro'
Manuel viaja e dorme dentro do carro durante a viagem. Apesar de não ter nenhuma ligação oficial com a Citroën, o viajante recebe ajuda das concessionárias da marca nos países que visita, caso necessite.
"A motivação maior de uma viagem como esta é fazer cada dia ser diferente do outro. Por exemplo, estar ao lado das Cataratas do Iguaçu e, três dias depois, estar no centro de São Paulo", contou. Em breve, o viajante poderá observar o Corcovado, no Rio de Janeiro, da janela de seu carro.
A partida oficial de Manuel aconteceu em 28 de maio de 2005, da França, e a chegada está prevista para meados de fevereiro de 2008, também em território francês.
Até agora, o viajante já passou pela França, Alemanha, República Tcheca, Polônia, República Eslovaca, Hungria, Romênia, Bulgária, Turquia, Irã, Paquistão, Índia, Nepal, Cingapura, Malásia, Tailândia, Laos, Vietnã, Camboja, Canadá, Estados Unidos, México, Guatemala, El Salvador, Honduras, Nicarágua, Costa Rica, Panamá, Colômbia, Equador, Peru, Bolívia, Chile, Argentina e Brasil.
Os próximos países da lista a serem visitados são Senegal, Mauritânia, Marrocos, Espanha, Portugal e a volta à França.
O objetivo da viagem é fazer reportagens com crianças de cada país visitado para o projeto Lunaya, revertendo a viagem em recursos para a Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância).
Segundo Manuel, a escolha pelo Citroën DS (versão break, station wagon) aconteceu "por amor ao carro". "Ando de DS desde que tenho carteira de motorista", contou o viajante, que gosta do carro também por conta da robustez do veículo e da mecânica simples, sem eletrônica ou injeção, que pode ser consertado em qualquer país.
"Trago comigo algumas peças de reposição e faço eu mesmo eventuais consertos. Só recorro a oficinas quando preciso de conhecimentos específicos ou de ferramentas que não tenho no carro", contou.
Sem GPS e celular
Para se localizar, Manuel não usa GPS nem telefone celular. "Prefiro os bons e velhos mapas de papel, que são mais fáceis de encontrar. Quando acho que estou perdido, pergunto o caminho às pessoas. É uma outra maneira de entrar em contato com a população local, qualquer que seja o idioma", afirmou.
O viajante contou que foi muito bem atendido no Brasil, por exemplo, quando precisou pedir informações aos policiais, até agora. "Às vezes eles me paravam nas estradas, mas era mais para olhar o carro e fazer perguntas sobre o DS, um carro que eles não conhecem", disse. Manuel criticou, no entanto, a situação das estradas brasileiras.
"Conheci caminhos muito piores em outros países. Mas devo confessar que as estradas que peguei no Brasil até agora não foram de muito boa qualidade, mesmo com pedágios caros. Na França, estamos acostumados a pagar para ter estradas de excelente qualidade", explicou.
'Um dia diferente do outro'
Manuel viaja e dorme dentro do carro durante a viagem. Apesar de não ter nenhuma ligação oficial com a Citroën, o viajante recebe ajuda das concessionárias da marca nos países que visita, caso necessite.
"A motivação maior de uma viagem como esta é fazer cada dia ser diferente do outro. Por exemplo, estar ao lado das Cataratas do Iguaçu e, três dias depois, estar no centro de São Paulo", contou. Em breve, o viajante poderá observar o Corcovado, no Rio de Janeiro, da janela de seu carro.
A partida oficial de Manuel aconteceu em 28 de maio de 2005, da França, e a chegada está prevista para meados de fevereiro de 2008, também em território francês.
Até agora, o viajante já passou pela França, Alemanha, República Tcheca, Polônia, República Eslovaca, Hungria, Romênia, Bulgária, Turquia, Irã, Paquistão, Índia, Nepal, Cingapura, Malásia, Tailândia, Laos, Vietnã, Camboja, Canadá, Estados Unidos, México, Guatemala, El Salvador, Honduras, Nicarágua, Costa Rica, Panamá, Colômbia, Equador, Peru, Bolívia, Chile, Argentina e Brasil.
Os próximos países da lista a serem visitados são Senegal, Mauritânia, Marrocos, Espanha, Portugal e a volta à França.
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