Para começar, o carro está mais esperto em baixas rotações, resultado de um encurtamento das primeiras marchas na versão 1.6 – a primeira marcha foi encurtada em 15%, aumentando na mesma proporção a capacidade de subida de rampa. A segunda também foi encurtada, enquanto a quarta e a quinta foram alongadas.
Ao sair de uma lombada, por exemplo, a terceira segura perfeitamente a onda. Com a mudança, segundo a marca, é possível economizar até 30% de combustível. O freio também foi recalibrado, para que a sensação de frenagem surja imediatamente após o toque no pedal – algo que faltava, segundo a marca detectou em pesquisas com consumidores. O freio de mão também ganhou em ergonomia.
Por dentro, o painel recebeu novos grafismos e os mostradores de temperatura e de nível de combustível agora são analógicos, como no Fiesta lançado no início do ano. Do compacto o EcoSport herdou ainda as entradas de ar, que no utilitário esportivo ficaram mais protuberantes. Houve uma sensível melhora no nível de acabamento do modelo, um dos maiores motivos de crítica na época de seu lançamento, em 2003.
No interior há outras melhorias, como um porta-objetos sobre o painel, além de, na versão 4WD, um botão de acionamento da tração 4x4 no centro do console. As versões de acabamento XLT e 4WD, além de novo volante, com melhor empunhadura, ganharam computador de bordo e controle do rádio na coluna de direção como itens de série. O computador informa temperatura externa, consumo médio, velocidade média, autonomia, consumo instantâneo e traz alarme de velocidade. Todas as versões que levam toca-CDs vêm também com função MP3.
Até os botões dos comandos do vidro elétrico mudaram. Maiores e mais funcionais, evitam o acionamento involuntário. Tais reformulações são baseadas em pesquisas realizadas a cada dois meses com aproximadamente 300 proprietários de EcoSport. Esses estudos avaliam o grau de satisfação do cliente e agregam melhorias contínuas, independentemente de estar sendo lançada uma nova linha ou não.
Não haverá mudanças de preço nas principais versões (XL, XLS e FreeStyle), que correspondem a 80% das vendas. A versão 1.6 XL parte de R$ 48.680. A 1.6 XLS começa em R$ 53.470; a 1.6 XLT, R$ 55.920; a 2.0 XLT, R$ 63.000; a 2.0 4WD (tração 4x4), R$ 69.160; a 2.0 AT XLS (automática), R$ 61.320 e a 2.0 AT XLT (também automática), R$ 68.110. Os motores não mudaram. Há três: o 1.6 Flex com potência entre 105 cv (cavalos) se abastecido com gasolina e 111 cv (com álcool), o 2.0 de 143 cv a gasolina da transmissão manual e o 2.0 de 138 cv na automática.
O veículo apenas frustra quem aguardava mais semelhanças com o Kuga, apresentado em Frankfurt, que tem pisca embutido no retrovisor externo – algo que não está previsto no EcoSport brasileiro. Com 375 mil unidades vendidas em quatro anos (180 mil no mercado brasileiro e 195 mil exportados), no entanto, o modelo promete continuar a ser um sucesso da marca no Brasil.
Confira os preços de cada versão
1.6 XL - R$ 49.680 a R$ 50.900
1.6 XLS - R$ 53.470 a R$ 54.690
1.6 XLT - R$ 55.920 a R$ 63.370
2.0 XLT - R$ 63.000 a R$ 68.110
2.0 AT XLS - R$ 61.340
2.0 AT XLT - R$ 65.500 a R$ 68.110
2.0 4WD - R$ 66.550 a R$ 69.160
Ao sair de uma lombada, por exemplo, a terceira segura perfeitamente a onda. Com a mudança, segundo a marca, é possível economizar até 30% de combustível. O freio também foi recalibrado, para que a sensação de frenagem surja imediatamente após o toque no pedal – algo que faltava, segundo a marca detectou em pesquisas com consumidores. O freio de mão também ganhou em ergonomia.
Por dentro, o painel recebeu novos grafismos e os mostradores de temperatura e de nível de combustível agora são analógicos, como no Fiesta lançado no início do ano. Do compacto o EcoSport herdou ainda as entradas de ar, que no utilitário esportivo ficaram mais protuberantes. Houve uma sensível melhora no nível de acabamento do modelo, um dos maiores motivos de crítica na época de seu lançamento, em 2003.
No interior há outras melhorias, como um porta-objetos sobre o painel, além de, na versão 4WD, um botão de acionamento da tração 4x4 no centro do console. As versões de acabamento XLT e 4WD, além de novo volante, com melhor empunhadura, ganharam computador de bordo e controle do rádio na coluna de direção como itens de série. O computador informa temperatura externa, consumo médio, velocidade média, autonomia, consumo instantâneo e traz alarme de velocidade. Todas as versões que levam toca-CDs vêm também com função MP3.
Até os botões dos comandos do vidro elétrico mudaram. Maiores e mais funcionais, evitam o acionamento involuntário. Tais reformulações são baseadas em pesquisas realizadas a cada dois meses com aproximadamente 300 proprietários de EcoSport. Esses estudos avaliam o grau de satisfação do cliente e agregam melhorias contínuas, independentemente de estar sendo lançada uma nova linha ou não.
Não haverá mudanças de preço nas principais versões (XL, XLS e FreeStyle), que correspondem a 80% das vendas. A versão 1.6 XL parte de R$ 48.680. A 1.6 XLS começa em R$ 53.470; a 1.6 XLT, R$ 55.920; a 2.0 XLT, R$ 63.000; a 2.0 4WD (tração 4x4), R$ 69.160; a 2.0 AT XLS (automática), R$ 61.320 e a 2.0 AT XLT (também automática), R$ 68.110. Os motores não mudaram. Há três: o 1.6 Flex com potência entre 105 cv (cavalos) se abastecido com gasolina e 111 cv (com álcool), o 2.0 de 143 cv a gasolina da transmissão manual e o 2.0 de 138 cv na automática.
O veículo apenas frustra quem aguardava mais semelhanças com o Kuga, apresentado em Frankfurt, que tem pisca embutido no retrovisor externo – algo que não está previsto no EcoSport brasileiro. Com 375 mil unidades vendidas em quatro anos (180 mil no mercado brasileiro e 195 mil exportados), no entanto, o modelo promete continuar a ser um sucesso da marca no Brasil.
Confira os preços de cada versão
1.6 XL - R$ 49.680 a R$ 50.900
1.6 XLS - R$ 53.470 a R$ 54.690
1.6 XLT - R$ 55.920 a R$ 63.370
2.0 XLT - R$ 63.000 a R$ 68.110
2.0 AT XLS - R$ 61.340
2.0 AT XLT - R$ 65.500 a R$ 68.110
2.0 4WD - R$ 66.550 a R$ 69.160
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